sábado, 8 de março de 2008

A CRIANÇA E O FARMACÊUTICO


A CRIANÇA E O FARMACÊUTICO
Dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior, João não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa, além do mundo material.
Certo dia, quando ele já estava fechando a farmácia, chegou uma criança com um bilhete nas mãos, solicitando um remédio. Ele disse que já estava fechado, mas a criança, com lágrimas nos olhos, informou-o que que sua mãe estava muito mal e precisava com urgência daquela medicação.
Devido à insistência da menina, mesmo contrariado resolveu reabrir a farmácia e vender o remédio, mas, devido à sua insensibilidade e àquele nervosismo sem causa, não acendeu a luz e pegou um remédio errado, cujo efeito era exatamente o contrário do que aquela mulher precisava e, certamente, iria matá-la.
Em pânico, tentou alcançar a criança, sem êxito.
Voltou para a farmácia e, sem saber o que fazer, com a consciência pesada e com medo, muito medo - de ser processado ou até mesmo preso, de perder tudo o que levou a vida inteira para construir - instintivamente fez algo que nunca havia feito: ajoelhou-se e orou. Mesmo sendo um ateu, seu espírito o levou a buscar o Criador e clamar por ajuda.
De repente, sentiu uma mão a tocar-lhe o ombro esquerdo e ao se virar, deparou-se com a criança: "Senhor, por favor, não brigue comigo, mas é que eu caí e quebrei o vidro do remédio. Dá pro senhor me dar outro?".
"Tendo, portanto, um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou os céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas, sem pecado. Cheguemos confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim e sermos socorridos no momento oportuno" - Hebreus 4.14-16.
Autor Desconhecido

terça-feira, 4 de março de 2008

ERA RICO E NÃO SABIA

Um homem descontente com a sorte queixava-se de Deus:- Deus dá aos outros as riquezas, e a mim não dá coisa alguma. Como é que posso ser feliz nesta vida, sem possuir nada? Um companheiro seu, ao ouviu estas palavras, perguntou-lhe: - Acaso você é tão pobre quanto diz? Deus não lhe deu, porventura, saúde e mocidade? - Não digo que não, até me orgulho bastante da minha força e da minha juventude.- Trocaria sua saúde e sua mocidade por dinheiro?- Não! O homem, então, pegou na sua mão direita e lhe perguntou: - Você venderia sua mão direita, deixaria que a cortassem por um bom dinheiro? - Não, de jeito nenhum! - E a esquerda? - De jeito nenhum! - E seus olhos, você os venderia, ficaria cego pelo resto da vida por uma "bolada"? - Não daria nem um olho por dinheiro! - Veja - observou o velho - quanta riqueza Deus lhe deu e você ainda se queixa?
Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, mas sim o Espírito que provém de Deus, a fim de compreendermos as coisas que nos foram dadas gratuitamente por Deus.I Coríntios 2.12
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O PIQUENIQUE DAS TARTARUGAS

Uma família de tartarugas decidiu fazer um piquenique. Levaram um dia para preparar o lanche, um dia para chegar ao local escolhido e um dia para ajeitar o local. Quando iam começar a comer, descobriram que não haviam trazido o sal. Após longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida de todas. Ela lamentou, chorou, e esperneou, mas não teve jeito; finalmente concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. Todos concordaram com sua condição e a pequena tartaruga saiu. Cinco dias se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado. Ninguém mais aguentava de fome e resolveram comer. Nesta hora a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou: - Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal.
Regozijo-me porque em tudotenho confiança em vós.II Corintios 7.16

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

A ÁGUIA E AS GALINHAS


Era uma vez um camponês que foi a floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Coloco-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas, embora a águia fosse o rei de todos os pássaros.
Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:- Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia.- De fato, disse o camponês, é uma águia, mas eu a criei como galinha. Ela não é mas uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das grandes asas.
- Não, retrucou o naturalista, ela é e será sempre uma águia, pois tem um coração de águia e este coração a fará um dia voar ás alturas.- Não, não, insistiu o camponês, ela virou galinha e jamais voará como águia.
Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse:
- Já que você de fato é uma águia, abra suas asas e voe!
A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.
O camponês comentou: - Eu lhe disse, ela virou uma galinha!
- Não, tornou a insistir o naturalista, ela é uma águia e uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa e sussurrou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, abra as suas asas e voe!
Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas. O camponês sorriu e voltou à carga: - Eu lhe disse...!
- Não, respondeu firmemente o naturalista, ela é águia e possuirá sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma ultima vez. Amanhã eu a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo, pegaram a águia, levaram-na para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha.
O sol nascente dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte. Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergue-se, soberana, sobre si mesma, e começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez mais para o alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento.
- Irmãos e irmãs, meus compatriotas! Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas houve pessoas que nos fizeram pensar como galinhas. E muitos de nós ainda acham que somos efetivamente galinhas. Mas nós somos águias. Por isso, companheiros e companheiras, abramos as asas e voemos. Voemos como as águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar.


Autoria: Leonardo Boff

BISCOITO DO ARREPENDIMENTO


Conta-se de um evangelista que se deparou com um sujeito que veementemente negava ser um pecador.Ele escapulia de todas as tentativas do homem de Deus de convencê-lo de seus erros:- Eu sou um bom pai, um bom marido, um bom vizinho, um bom cidadão. Sou honesto e trabalhador. Cumpro minhas obrigações. Não tenho do que me arrepender!
Em dado momento da conversa, o Espírito Santo sussurou no ouvido do evangelista: " - Pergunte para ele sobre o biscoito". Assustado, em pensamento, o crente questionou o Espírito Santo: " - Biscoito? Que é isso meu Senhor?" E a voz do Espírito repetiu-se: " - Obedeça-me. Pergunte-lhe sobre o biscoito".
- Então, você não tem mesmo nenhum pecado?- Não, sou um homem correto. Não tenho do que me arrepender!- Bem, Deus manda-me fazer-lhe uma perguntar esquisita, eu não sei o que é, mas creio que você deve saber. O Espírito Santo de Deus pergunta: "- E o biscoito?"
Uma facada no estômago não teria lhe causado dor maior. O homem se contraiu todo, lágrimas abundantes correram por seu rosto e ele começou a soluçar:- Bis-coito, que bis-coito?E o evangelista repetiu a pergunta. E o homem levou outro choque, ainda maior. E soluçava mais ainda:- Que bis-coi-to? Que bis-coi-to?
Depois que conseguiu se acalmar, contou para o evangelista que quando ele era criança sua família era muito pobre e sua mãe mantinha os biscoitos à chave, pois a provisão devia durar um mês inteiro. Mas ele sabia onde a mãe escondia a chave e a pegava escondido, comia os biscoito e tornava a colocá-la no lugar.Um dia, desconfiada, sua mãe reuniu os filhos e "apertou-os", tentando descobrir o que estava acontecendo. Seus irmãos juraram para ela, às lagrimas, que não tinham nada a ver com isso. E ele não só negava ter sido o autor do roubo como ainda acusava seus irmãos e os xingava de falsos e fingidos.
Anos depois, sua mãe veio a falecer e ele nunca teve coragem de confessar o seu pecado. Até aquele dia.


Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.

I João 1.10

sábado, 12 de janeiro de 2008

UMA FLOR HORROROSA


O parque estava quase deserto quando me sentei num banco embaixo dos ramos de um velho carvalho, desiludido da vida, com boas razões para chorar, pois parecia que o mundo estava conspirando contra mim.Eu queria ficar só, mas, um garoto ofegante se chegou, cansado de brincar, parou na minha frente, cabeça pendente, e, cheio de orgulho, disse-me: - Veja o que encontrei, e estendeu em minha direção uma flor horrosamente decaída, macetada, nas últimas.
Querendo me ver livre do garoto o quanto antes, fingi um pálido sorriso e tentei iniciar a leitura de um livro de auto-ajuda, mas, ao invés de ir embora, ele se sentou ao meu lado, levou a flor ao nariz e disse:- O seu cheiro é ótimo. Fique com ela!Então, estendi minha mão para pegá-la e respondi com ironia: - Obrigado, menino, essa flor era tudo o que eu precisava para completar o meu dia.Mas, ao invés de estender o braço, ele manteve a flor no ar, para que eu a pegasse de suas mãos. Nessa hora notei, pela primeira vez, que o garoto era cego.- De nada, disse ele sorrindo, feliz por ter feito uma boa ação.Uma ação tão boa que me fez ver a mediocridade dos meus pensamentos e das minhas atitudes diante dos reveses da vida.


Bem-aventurados os olhosque vêem o que vós vedes.

Lucas 10.23

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

O QUADRO


Uma importante galeria de arte abre exposição de um grande pintor.
Dentre todos os quadros, o que mais chama a atenção dos convidados é uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa. O Cristo parecia vivo. Com o ouvido próximo à porta, Ele procura ouvir se lá dentro alguém lhe responde.
Um observador curioso, porém, aponta uma falha no quadro:- Está faltando a fechadura nesta porta, diz ele, em voz alta, na frente de todos.
O artista, com muita tranqüilidade, lhe responde:- Não, meu amigo, não está faltando a fechadura. Esta porta é assim mesmo, pois, é a porta do coração humano. Só pode ser aberta pelo lado de dentro.


Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.

Apocalipse 3.20

O SONHO DOS RATOS

de: Rubens Alves
Era uma vez um bando de ratos que viviam no buraco do assoalho de uma casa velha.Havia ratos de todos os tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens, fortes e fracos, da roça e da cidade.Mas ninguém ligava para as diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de um sonho comum: uns queijos enormes, amarelos, cheiroso, bem pertinho dos seus narizes.Comer o queijo seria a suprema felicidade...Bem pertinho é modo de dizer. Na verdade, o queijo estava imensamente longe, porque entre ele e os ratos estava um gato. O gato era malvado, tinha dentes afiados e não dormia nunca. Por vezes fingia dormir. Mas bastava que um ratinho mais corajoso se aventurasse para fora do buraco para que o gato desse um pulo e, era uma vez um ratinho... Os ratos odiavam o gato.Quanto mais o odiavam mais irmãos se sentiam. O ódio a um inimigo comum os tornava cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o gato morresse ou sonhavam com um cachorro.Como nada pudessem fazer, reuniram-se para conversar. Faziam discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se sabe bem para quem), e chegaram mesmo a escrever livros com a crítica filosófica dos gatos. Diziam que um dia chegaria em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais. "Quando se estabelecer a ditadura dos ratos", diziam os camundongos, "então todos serão felizes".- O queijo é grande o bastante para todos, dizia um.- Socializaremos o queijo, dizia outro.Todos batiam palmas e cantavam as mesmas canções.Era comovente ver tanta fraternidade.Como seria bonito quando o gato morresse!Sonhavam. Nos seus sonhos comiam o queijo. E quanto mais o comiam, mais ele crescia. Porque esta é uma das propriedades dos queijos sonhados: não diminuem: crescem sempre.E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: "o queijo, já!".Sem que ninguém pudesse explicar como, o fato é que, ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha sumido.O queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco.Olharam cuidadosamente ao redor. Aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era.
O gato havia desaparecido mesmo.Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. Todos se lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum.E foi então que a transformação aconteceu.Bastou a primeira mordida.Compreenderam, repentinamente, que os queijos de verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando comidos, em vez de crescer, diminuem.Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto do queijo haviam comido. E os olhares se enfureceram. Arreganharam os dentes.Esqueceram - se do gato.Eram seus próprios inimigos.A briga começou.Os mais fortes expulsaram os mais fracos a dentadas.E, ato contínuo, começaram a brigar entre si.Alguns ameaçaram chamar o gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem.O projeto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes termos:"Qualquer pedaço de queijo poderá ser tomado dos seus proprietários para ser dado a os ratos magros, desde que este pedaço tenha sido abandonado pelo dono".Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os ratos magros foram condenados a ficar esperando..Os ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam compreender o que havia acontecido. O mais inexplicável era a transformação que se operara no focinho dos ratos fortes, agora donos do queijo. Tinham todo o jeito do gato, o olhar malvado, os dentes à mostra.Os ratos magros nem mais conseguiam perceber a diferença entre o gato de antes e os ratos de agora. E compreenderam, então, que não havia diferença alguma. Pois todo rato que fica dono do queijo vira gato.
Não é por acidente que os nomes são tão parecidos.


Sabe porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos; pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder.
II Timóteo 3.1-5

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

NÃO DESISTA NUNCA!


Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, dormindo apenas quatro horas por dia. Dorme ali mesmo, entre um pequeno torno e algumas ferramentas espalhadas. Para poder continuar seus negócios, empenha sua casa e as jóias da esposa. Quando, finalmente, apresenta o resultado de seu trabalho a uma grande empresa, recebe a resposta que seu produto não atende o padrão de qualidade exigido. O homem desiste? Não! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da chacota de seus colegas e de alguns professores, que o chamam de "louco". O homem fica ofendido? Não! Dois anos depois de haver concluído o curso de Qualidade, a empresa que o recusara finalmente fecha contrato com ele. Seis meses depois, vem a guerra. Sua fábrica é bombardeada duas vezes. O homem se desespera e desiste? Não! Reconstrói sua fábrica, mas um terremoto novamente a arrasa. Você pensará, é claro: bom, agora sim, ele desiste! Mais uma vez, não! Imediatamente após a guerra há uma escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar alimentos para sua família. Ele entra em pânico e decide não mais continuar seus propósitos? Não! Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem as chamadas "bicicletas motorizadas". A demanda por motores aumenta e logo ele não conseguiria atender todos os pedidos! Decide montar uma fábrica para a novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia parece excelente, consegue ajuda de 3.500 lojas, as quais lhe adiantam uma pequena quantidade de dinheiro... Hoje, a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística! Esta conquista foi possível porque o Sr. Soichiro Honda, o homem de nossa história, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente. Em nossas vidas... Quantos de nós, desistimos por muito menos? Quantas vezes o fazemos antes de enfrentar minúsculos problemas? Todas as coisas são possíveis, quando sustentadas por um sonho e valores consistentes. Tome a decisão de um vencedor... Jamais desista!!! Vai desistir??? Pense bem!!!!

FAZ DIFERENÇA


Um homem caminhava pela praia, quando avistou uma criança que se abaixava, pegava alguma coisa na areia e jogava no mar.
Ao aproximar-se, viu que eram estrelas-do-mar que o menino jogava na água. Então, perguntou:
- O quê você está fazendo?- Estou pondo estas estrelas-do-mar de volta na água, senão elas morrem na praia, respondeu o jovenzinho.
- Menino... disse o homem, com ares de sábio, há milhares destas estrelas-do-mar na areia. Não dará tempo de você salvar todas elas e, por fim, não fará nenhuma diferença você salvar meia dúzia.
- Para estas aqui fará muita diferença, respondeu e menino, mostrando sua mão cheia delas. E continuou jogando-as de volta no mar.

ENTRE O DIA "D" E O DIA "V"


ENTRE O DIA "D" E O DIA "V"
Durante a Segunda Guerra Mundial as Forças Aliadas irromperam nas praias da Normandia, na França, no dia 6 de junho de 1944 - hoje conhecido como o Dia D.
Essa batalha foi o ponto decisivo que definiu o conflito. Para todos os fins, os Aliados ganharam a Segunda Guerra Mundial nesse dia.Ainda assim, os alemães e os japoneses não assinaram os termos de rendição oficialmente, senão no ano seguinte. O ano decorrido entre o Dia D e a vitória foi o mais sangrento de toda a guerra!Morreu mais gente nesse ano do que em qualquer outro. As forças inimigas sabiam que lhes restava apenas pouco tempo, por isso lutaram poderosa e desesperadamente.A igreja hoje encontra-se entre seu próprio Dia D e a vitória. Satanás já foi derrotado quando Jesus foi crucificado. Mas, até que Jesus volte vitorioso para estabelecer oficialmente o seu reino e obrigar Satanás a render-lhe toda a autoridade, a igreja está engajada nos últimos embates da guerra. Estamos, pois, experimentando algumas das mais "horrendas lutas" de todos os tempos.


Não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes.

Efésios 6.12


quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

CREIO EM TI



Conta-se que durante a guerra da independência norte americana, um rapaz se aproximou do general Jorge Washington e lhe disse:- Meu general, quero que saibas que creio de todo coração em ti e na causa que defendes.Washington agradeceu firmemente aquelas palavras e lhe perguntou:- Em que regimento estás servindo, meu jovem?- Eu não estou no exército, senhor, sou um civil.Ao que o general replicou:- Se você realmente crê em mim, como diz, e também na causa que defendo, una-se ao exército imediatamente, pegue uma farda e suas armas, e venha para a luta.




Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo.


II Timóteo 2.3

AVANÇAR SEMPRE, EM LINHA RETA


Um viajante caminhava às margens de um grande lago. Ao ver um canoeiro preparando-se para zarpar, puxou conversa com ele e descobriu que seus destinos eram o mesmo: a outra margem do lago.
Pediu uma carona, propondo-se a ser o remador.Entrou na canoa, pegou os remos de madeira e reparou que neles estavam esculpidas duas palavras: ACREDITAR e AGIR.
Ele nunca tinha remado antes, e rapidamente descobriu que não é tão fácil quanto parece. A canoa ficava navegando em círculos, ora para a esquerda, ora para a direita.
O dono da canoa, um idoso muito simpático, procurava não ser grosseiro, mas não podia conter o sorriso.
Por fim, já cansado, o viajante pede ajuda: - Por favor, senhor, como é que eu faço para esta canoa ir só para frente?
O canoeiro respondeu:- A resposta está nos remos. O Acreditar e o Agir têm que ser impulsionados ao mesmo tempo e com a mesma força.


Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os preceitos que eu vos ensino,para os observardes, a fim de que vivais,e entreis a possuais a terra que o Senhor Deus de vossos pais vos dá.

Deuteronômio 4.1

AS DUAS PULGAS


Muitas instituições caíram e caem na armadilha das mudanças drásticas de coisas que não precisam de alteração, apenas aprimoramento. O que lembra a história de duas pulgas. Elas estavam conversando e então uma comentou com a outra: - Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência, quando somos percebidas pelo cachorro, é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas. E elas contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa de reengenharia de vôo e saíram voando. Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra: - Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente. E elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou por quê: - Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez. E um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha: - Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica? - Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento. - E por que é que estão com cara de famintas? - Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você? - Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia. Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer: - Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia? - Quem disse que não? Pensei, sim! E fui conversar com a minha avó, que tinha a resposta na ponta da língua. - E o quê ela disse? - Não mude nada. Apenas sente no cocuruto do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança. MORAL: Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento.


Virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas.

II Timóteo 4.3-4

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

BARBA DE MOLHO

Cansado de ver seus sermões caírem no vazio, um pastor resolveu dar uma lição inesquecível aos seus ouvintes.Num dos cultos semanais mais concorridos, ele subiu ao púlpito com seu aparelho de barbear, bacia, água, espuma, caneca, espelho e toalha. Nem sequer cumprimentou a igreja e, tranqüilamente, colocou água na bacia, testou a temperatura, ajeitou o espelho, pegou uma caneca, fez espuma, passou na cara, e começou a se barbear.Gastou vários minutos nisso, que pareceram uma eternidade para os presentes.Ao final, quando todos esperavam que o pastor fosse fazer um desfecho maravilhoso, fosse lhes apontar o "moral da história", ele simplesmente enxugou o rosto com a toalha, encerrou o culto e despediu o povo de volta para as suas casas.Aquela semana foi atípica. O povo comentou o fato todos os dias, tentado advinhar o significado de tudo aquilo: “-Que mensagem ele quer nos passar?”, “-Qual é o simbolismo espiritual da água, do sabão, do barbear-se?”Dias depois, quando ele subiu novamente àquele púlpito, a igreja estava cheia. O pastor olhou para a congregação e disse-lhes:- Sei que vocês querem saber o significado do que fiz aqui neste púlpito na semana passada. Bem, eu vou lhes dizer: não há significado algum! Nenhum simbolismo. Nenhum desfecho maravilhoso. Nenhuma mensagem. Nenhum "moral da história". - No entanto, se podemos tirar alguma lição disto tudo, é a seguinte: Há anos eu venho apresentando para vocês a mensagem bíblica, mas não tenho visto nenhuma mudança em suas vidas. Minhas mensagens têm caído no esquecimento, tão logo vocês saem do templo. Eu gostaria que vocês comentassem meus sermões durante a semana, do mesmo modo que se dispuseram a comentar o meu barbear nestes últimos dias, ou será que a minha barba é mais importante para vocês que a Palavra de Deus?
E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas.
Deuteronômio 6.6-9

TIQUETAQUETANDO

Um relógio começou a calcular o trabalho que teria que fazer no ano seguinte.- Eu tenho que tiquetaquear duas vezes por segundo, isso quer dizer que terei que tiquetaquear 120 vezes a cada minuto. Numa hora, serão 7.2000 vezes; durante o dia, em 24 horas, serão 172.800 vezes. Ora, num ano precisarei tiquetaquear 63 milhões de vezes. Meu Deus, isso é demais até para um bom relógio como eu!
Assim, de cifra em cifra, imaginando o imenso trabalho que teria pela frente, o relógio não resistiu. Teve um colapso e pifou.

Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã; porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.
Mateus 6.34

USE TODA A SUA FORÇA

Um menino tentava em vão levantar uma sacola pesada demais para ele. Seu pai, ali ao seu lado, esticava o braço e abrindo a mão, dizia-lhe:- Use toda a sua força que você consegue, meu filho.Ele tentou mais uma ou duas vezes, sem sucesso.E o pai falava as mesmas palavras e repetia o mesmo gesto.- Eu não consigo, pai - desabafou o menino.- Olhe para mim, filho, disse o homem e, mexendo os dedos e olhando para a sua mão, repetiu vagarosamente, use... toda... a... sua... força!Só então o menino entendeu que o pai estava esticando a mão para pegar numa das alças da sacola. Ele não estava só. Seu pai estava ali ao seu lado para lhe dar uma força.

O Senhor é a minha luz e a minha salvação;a quem temerei?O Senhor é a força da minha vida;de quem me recearei?.
Salmo 27.1

PRA MEU NETO

Ouvi num domingo, na igreja, a história de uma família de refugiados do Leste europeu, forçada a sair de casa por tropas invasoras. Perceberam que a única chance de escapar dos horrores da guerra era atravessar as montanhas que circundavam a cidade. Tinham certeza de que estariam a salvo num país vizinho e neutro, caso conseguissem fazer a travessia. mas o avô não estava bem e a viagem seria dura.
- Me deixem para trás – pediu ele - os soldados não vão se importar com um homem velho como eu.- Vão sim – disse o filho – para o senhor será a morte.- Não podemos deixar o senhor aqui, papai – reforçou a filha – Se o senhor não for, então nós também não vamos.O idoso finalmente cedeu e a família, composta de umas dez pessoas de diversas idades, inclusive uma netinha de um ano, partiu em direção à cadeia de montanhas que se via à distancia. Caminharam em silêncio, revezando-se para carregar o bebê, o que tornou mais difícil a subida do desfiladeiro.Depois de várias horas, o avô se sentou numa rocha e deixou pender a cabeça.- Continuem sozinhos. Não vou conseguir – disse.- Vai, sim – encorajou o filho – Tem de conseguir.- Não – disse o avô – Me deixem aqui.- Vamos – disse o filho – Precisamos do senhor, é sua vez de carregar o bebê.O homem levantou o rosto e viu as fisionomias cansadas dos demais. Olhou para o bebê envolto num cobertor, agora no colo de seu neto de treze anos, um menino magrinho.- Claro – disse o avô – É a minha vez. Vamos passem o bebê para mim. Ele se levantou e ajeitou o bebê no colo, olhando seu rostinho inocente. De repente, sentiu uma força renovada e um enorme desejo de ver sua família a salvo numa terra em que a guerra seria uma memória distante.- Vamos – disse ele, com determinação – Já estou bem. Só precisava descansar um pouco. Vamos andando.O grupo prosseguiu, com o avô carregando o bebê. E, naquela noite, a família conseguiu cruzar a fronteira a salvo. Todos os que iniciaram o longo percurso pelas montanhas conseguiram terminá-lo, inclusive o avô.
Floyd Wickman e Terri SjodinHistórias para Aquecer o Coração dos PaisJack Canfield & Mark V. Hansen & Jeff Aubery & Mark & Chrissy DonnellyEditora Sextante

O NÓ DE AFETO

Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos; pedia-lhes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças. Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana, porque, quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo e, quando voltava, já era muito tarde, e o garoto não mais estava acordado. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles. A diretora emocionou-se com aquela singela história e ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da sua turma
E vós, pais,não provoqueis à ira vossos filhos,mas criai-os na disciplinae admoestação do Senhor.
Efésios 6.4

O MILAGRE DA CANÇÃO DE UM IRMÃO

Uma história real!
Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada. Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe. Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer. A gravidez se desenvolveu normalmente, entretanto surgiram algumas complicações no trabalho de parto e a menina foi levada para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary. Os dias passavam e a menininha piorava. O médico disse aos pais que deveriam preparem-se para o pior, pois as chances dela eram muito pequenas. Enquanto isso Michael, todos os dias, pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.
A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela. Michael continuava insistindo com seus pais para conhecer sua irmãzinha, mas crianças não eram permitidas naquela UTI. Karen decidiu que levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva. A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a irmãzinha!" Finalmente Michael foi levado até a incubadora. Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha, a mesma canção que cantava para ela ainda na barriga da mãe: "- Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...". Nesse momento, o bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou Michael a continuar cantando. Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave. "Continue, querido!", pediu Karen, emocionada. Todos se emocionaram e alguns até choraram. No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa. O Womans Day Magazine chamou essa história de "O milagre da canção de um irmão." Karen chamou de "O milagre do amor de Deus".
O AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO. "O amor é benigno" - I Coríntios 13.4.Fonte: O Womans Day Magazine

sábado, 5 de janeiro de 2008

É COISA DE PELE!

Uma menina estava com medo de dormir sozinha. Sua mãe lhe trouxe uma boneca, conversou com ela e deu-lhe boa noite, mas não adiantou.
Então, sua mãe orou com ela e disse-lhe que os anjos iriam ficar no quarto, mas nada disso deu-lhe confiança e ela começou a chorar:
- Fique aqui comigo, mamãe. Eu não quero a boneca nem os anjos, eu quero alguém com pele.

Se alguém não tem cuidado dos seus,e principalmente dos da sua família,negou a fé, e é pior do que o infiel.
I Timóteo 5.8

DOCE REGRESSO

Um artista muito talentoso estava preocupado, pois ainda não havia pintado a "sua tela", a obra-prima que seria a suma expressão de sua arte.
E como seguia por uma estrada a procurar uma grande idéia, encontrou-se com um velho ministro e perguntou-lhe qual era a coisa mais bela do mundo:- A coisa mais bela do mundo é a fé.
Daí à pouco, encontrou-se com uma jovem vestida de noiva e fez-lhe a mesma pergunta:- É o amor, respondeu ela.Por fim, encontrou um veterano de guerra:- A coisa mais bela do mundo é a paz, disse o soldado.
Enquanto voltava, ia meditando nestas respostas: "Fé, amor e paz". Como poderia representar tudo isso num único quadro?
A resposta parecia-lhe demasiada difícil, até que entrou em casa e viu a fé no olhar de seus filhos, o amor no sorriso da esposa e a paz ali mesmo, no seu ambiente familiar.
Lançou-se de imediato à pintura e, quando terminou, chamou a sua obra-prima de:
"O Lar".
Eu e a minha casaserviremos ao SENHOR.
Josué 24.15

COM VOCÊ

Certa vez um pai deu um castigo ao filho:- Dormir no sótão.
Lá pela meia-noite o pai foi vê-lo e o encontrou com os olhos arregalados.- Pai, deixe-me ir dormir na minha cama. - Não, meu filho, você foi rebelde e precisa aprender a arcar com as conseqüências dos seus atos.- Mas, pai, eu tenho medo de ficar aqui sozinho.- Então, o papai vem dormir com você.

Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho.Hebreus 12.6

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Estava preocupado com a minha filha. Betsy estava entrando na adolescência e passava por uma daquelas fases em que qualquer pequeno problema parece uma tragédia. Nos últimos tempos, andava cabisbaixa porque uma de suas melhores amigas resolvera implicar com suas roupas e debochar de tudo que ela dizia.Queria encontrar uma forma de ensinar a Betsy que a vida é cheia de altos e baixos e que precisamos enfrentar as adversidades de cabeça erguida, sem deixar que afetem nossa auto-estima.
Mas fazer com que ela compreendesse isso não seria uma tarefa fácil. Como a maioria das meninas da sua idade, Betsy achava que os pais viviam em outro mundo e não entendiam seus problemas.- Minha vida é uma droga. Ninguém se importa comigo e às vezes penso que ninguém ligaria se eu não estivesse mais aqui – ela respondeu uma noite, quando tentei conversar com ela sobre a melhor maneira de lidar com as críticas da amiga.- Eu e sua mãe nos importamos. Você é uma garota fabulosa – disse, dando-lhe um beijo de boa-noite.Antes de dormir, conversei com minha mulher, Nancy, sobre o que podíamos fazer para ajudar Betsy. Pensamos numa boa estratégia.No dia seguinte, durante o jantar com Betsy e o caçula, Andy, minha mulher comentou acerca de um discurso que o pastor de nossa igreja tinha feito há alguns dias. Ele tinha comparado os problemas com uma bola de plástico, daquelas bem leves que as crianças gostam de jogar na praia.
O pastor pediu que imaginássemos que estávamos no fundo de uma piscina e tentávamos manter a bola entre as pernas, sob a água. Isso era fácil por algum tempo, mas depois só havia duas possibilidades. Ou você ficava tão cansado que deixava a bola escapar e pipocar na superfície ou – que é pior – ficava tão cansado em tentar mantê-la submersa que acabaria se afogando.A mensagem do pastor era clara: não adianta tentar esconder os problemas a qualquer custo. Mesmo usando toda nossa força e determinação, em algum momento eles virão à tona e lutar contra isso pode arruinar nossa vida. Por outro lado, ao observar as mentiras, mágoas, dúvidas e medos à luz do dia, temos muito mais chances de superar os obstáculos e perceber que não eram assim tão importantes.Depois que Nancy contou a história, pude ver que os meninos estavam tentando entender o que aquilo tinha a ver com eles. Expliquei que, às vezes, todos nós temos nossas "bolas de plástico", que tentamos esconder. Pedi que, a partir de então, sempre que eles tivessem dificuldade em nos contar um problema, deveriam simplesmente dizer: "Tenho uma bola de plástico."Nancy e eu prometemos que a única coisa que faríamos por vinte e quatro horas seria ouvir. Nada de gritos, julgamentos, conselhos: apenas ouvir. Depois de vinte e quatro horas, poderíamos tentar lhes ajudar a sair do problema.
O fundamental era que soubessem que sempre estaríamos por perto e prontos para ouvir, independente da gravidade da situação.Através dos anos, eles nos apresentaram muitas "bolas de plástico", normalmente tarde da noite. Algumas eram mais sérias que outras. Algumas até engraçadas e tentávamos não rir quando nos contavam. Outras jamais chegaram aos nossos ouvidos, mas foram divididas com amigos da família. Sempre nos submetemos à regra das vinte e quatro horas.
Nunca voltamos atrás em nossa promessas, não importando o quanto queríamos reagir ao que contavam.Os dois agora são adultos. Tenho certeza de que ainda têm "bolas de plástico" de vez em quando. Todos temos. Mas sabem que estaremos por perto para ouvi-los. Afinal, o que é uma bola de plástico? Algo que desaparece quando você a solta ao vento.
Jeff Bohne

BICICLETINHA

Certa vez fui convidado para falar durante um banquete numa sexta-feira à noite. Ao chegar em casa, de volta do seminário onde leciono, entrei com o carro na garagem e à luz do farol vi a bicicleta do meu filho Bob. Havia dias que permanecia na garagem com o pneu traseiro completamente vazio. Eu havia prometido consertá-lo, mas não encontrava tempo para fazê-lo. No dia seguinte, pela manhã, eu iria sair em viagem; por isso, ou o consertava agora ou o momento ideal nunca chegaria.Chamei o Bob, pegamos a bicicleta e colocamos um remendo no pneu rasgado. A seguir, tomei um banho rápido, troquei de camisa e gravata e saí correndo para banquete.Cheguei com apenas vinte minutos de atraso, mas o anfitrião já estava tendo úlceras.- Por onde andava? perguntou ansioso.- Perdoe-me o atraso, disse sincero, mas tive que consertar um pneu.- Achei que seu carro era novo!- É sim. Era o pneu da bicicleta do meu filho.Puff! O sujeito perdeu a calma! Não poupou palavras. Rasgou o verbo, irado, insinuando que eu estava desperdiçando o precioso tempo dele e dos convidados por causa de uma bicicletinha. Quando parou para tomar fôlego, perguntei calmo:- Já lhe ocorreu alguma vez, meu amigo, que para mim é muito mais importante consertar a bicicleta do meu filho do que participar do seu banquete?Não muito tempo depois deste incidente, e u e o Bob jogávamos bola num parque quando lhe perguntei:- Diga-me a verdade, filho, você me ama?- Te amo demais, pai! respondeu ele.- Fico feliz em ouvi isto. Mas por que você me ama?- Porque jogamos bola juntos e você conserta a minha bicicleta.

AMOR NA LATINHA

[Um fato real]
Dois irmãozinhos maltrapilhos, um de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo comida de porta em porta.Depois de muitas portas na cara, acabaram ganhando uma latinha de leite condensado.Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O maior fez um furo na latinha, levou-a à boca, sorveu só uma gotinha e passou a lata para o menor.- Agora é a sua vez. O pequeno chupava o leite condensado com um prazer indescritível.Para evitar que ele bebesse muito depressa, o maior tomava-lhe a lata e dava à entender que ia beber à vontade, mas, só molhava os lábios, para deixar mais leite para o caçula.- Agora é a sua vez. Só um pouquinho, heim...Quando o leite acabou, o mais velho começou a cantar, a sambar e a jogar futebol com a lata vazia. Estava radiante.O estômago vazio, mas o coração cheio de alegria.E recomeçaram sua caminhada de porta em porta.

AMOR DE MÃE!

Certa vez perguntaram a uma mulher que tinha tido muitos filhos qual era o seu filho preferido, aquele que ela mais amava.
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe", respondeu ela, "o filho a quem eu mais amo, a quem eu me dedico de corpo e alma, é o meu filho doente até que sare; o que partiu, até que volte; o que está cansado, até que descanse; o que está com fome, até que se alimente; o que está com sede, até que sacie sua sede; o que está estudando, até que aprenda; o que está nú, até que se vista; o que não trabalha, até que se empregue; o que namora, até que se de case; o que prometeu, até que cumpra; o que deve, até que pague; o que chora, até que se acalme".E, já com um olhar distante, completou: "O que me, deixou, até que eu o reencontre".

Jesus e as crianças

Um casal de ateus tinha uma filha a quem jamais haviam dito uma palavra sequer sobre Deus.Uma noite, quando a menina contava com seus 5 anos de idade, em meio a uma briga, o pai atirou na mãe, na frente da criança, e depois se matou.
A menina assistiu a tudo. Após a tragédia, ela foi mandada para um orfanato que era cuidado por uma senhora cristã muito devota, que resolveu “apresentar” Jesus para a menina.Na primeira oportunidade, aquela mulher mostra uma gravura onde Jesus é representado ao lado de crianças. Ela pergunta: - Alguém aqui sabe me dizer quem é este homem?
E, para sua surpresa, aquela menininha que nunca tinha ouvido falar de Jesus, levantou a mãozinha e disse: - Eu sei!A mulher, então, pergunta-lhe: - Você o conhece?- Sim, responde a menina, é o homem que estava me segurando no colo no dia que meus pais morreram.
" Então lhe trouxeram algumas crianças para que lhes impusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreenderam. Jesus, porém, disse: Deixa as crianças e não as impeçais de virem a mim" - Mateus 19.13-14.

JESUSCIDÊNCIA

Há uma igreja nos EUA chamada "Almighty God Tabernacle" (Tabernáculo do Deus Todo-Poderoso). Num sábado à noite o pastor dessa igreja ficou trabalhando até mais tarde e decidiu telefonar para sua esposa, antes de voltar para casa.A esposa não atendeu o telefone, apesar de tocar várias vezes. O pastor continuou a fazer mais algumas coisas e, mais tarde, tentou de novo e sua esposa atendeu de imediato. Ele perguntou por que ela não havia atendido antes e ela disse que o telefone sequer havia tocado. Na segunda-feira seguinte, o pastor recebeu um telefonema. Era de um homem e ele queria saber por quê haviam ligado para sua casa no sábado à noite.O pastor, então, entendeu que havia cometido um engano e pediu desculpas ao homem por perturbá-lo, explicando que havia tentado falar com sua esposa. O homem disse-lhe: - Tudo bem, não precisa se desculpar, pois, não liguei para reclamar. Liguei para agradecer. Eu estava planejando me suicidar naquele momento. Antes, porém, eu orei dizendo: "Deus, se tu existes e estás me ouvindo e não queres que eu faça isso, dá-me um sinal, agora". Naquele momento, o telefone começou a tocar. Eu olhei para o identificador de chamadas e lá estava escrito: "Almyghty God" (Deus Todo-Poderoso). O pastor ficou maravilhado com a coincidência e perguntou:- E por que você não atendeu, meu amigo?Ele respondeu:- Eu fiquei com medo.

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

NÃO É BOM QUE ESTEJA SÓ

Uma semana após a criação da mulher, o homem voltou-se à Deus e disse-lhe:
- Senhor, a criatura que fizestes para ser minha companheira transformou a minha vida num tormento. Ela fala sem cessar e insiste em que lhe dê atenção o dia inteiro. Chora por qualquer motivo. Fica emburrada com facilidade e é quase impossível fazer com que deixe de ficar emburrada. Vim devolvê-la. Por favor, não se ofenda, mas, não posso viver com ela.Uma semana depois:- Senhor, minha vida ficou tão vazia desde que eu lhe devolvi a mulher que me deste. Penso nela o tempo todo, em sua alegria, seus olhos, sua voz, seus beijos e abraços. Como dormia em meus braços, como se fosse um anjo. Se for possível, Senhor, peço que a devolva para mim.
Uma semana depois:
- Senhor, não sei como lhe explicar, mas nestas últimas semanas cheguei à conclusão que ela me causa mais problemas do que alegrias. Tome-a de volta, por favor! Não consigo viver com ela!
- Mas, também não pode viver sem ela!
- É verdade, Senhor, não consigo viver com ela e não consigo viver sem ela. O quê está acontecendo comigo, meu Deus?
- Você acaba de descobrir o AMOR. O único modo de vocês conseguirem viver juntos é com amor.

HISTÓRIA CABELUDA

O. Henry, famoso contista norte-americano, conta-nos uma deliciosa história de amor conjugal.Um casal muito pobre queria se presentear no Natal, mas nenhum dos dois tinha dinheiro.Como ela tinha um cabelo maravilhoso, resolveu vendê-lo para comprar uma pulseira nova para ele colocar no relógio que havia herdado do pai (uma jóia que acompanhava a família há três gerações), e que há muito tempo estava com a pulseira quebrada.Quando ele chegou em casa, na noite de Natal, levou um tremendo susto ao vê-la de cabelo curto, mas sua surpresa foi ainda maior quando ela lhe deu a pulseira, pois, para poder comprar para ela dois pentes raros, de casco de tartaruga, orlados de pedraria, na cor exata para combinar com seu cabelo, ele havia vendido o relógio.

A ninguém devais coisa alguma,a não ser o amor.
I Coríntios 13.8

EU SEI QUEM VOCÊ É

Todas as manhãs um senhor idoso pegava aquele ônibus lotado e descia em frente à uma clínica. Certo dia, uma moça que sempre o observava, perguntou-lhe: - O senhor trabalha nesta clínica?
- Não, respondeu ele, minha esposa está internada aí. Ela tem o mal de Alzheimer.
- Puxa, lamento muito. E como ela está?
- Não está muito bem. Está com a memória bastante prejudicada. Já nem me reconhece mais.
- Mesmo assim o senhor enfrenta este ônibus lotado todos os dias, somente para vim visitá-la.
- Sim!
- Mas, se ela já não o reconhece mais, nem se lembra das coisas, porque o senhor vem todos os dias?
- Ela já não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é. Ela não se lembra mais das coisas, mas eu jamais me esquecerei dela.
O amor nunca desanima,porém suporta tudo com fé,esperança e paciência.
I Coríntios 13.7

UM DOMINGO QUASE IGUAL

Mamãe estava muito concentrada fazendo o almoço de Domingo, quando papai convidou-me para ir com ele comprar guaraná. Saímos com duas sacolas cheias de vasilhames. Eu estava ficando animado, pois estávamos chegando perto do bar. Para minha surpresa, ele passou direto, sem parar, parecendo não ter visto o bar. Então perguntei: - Pai, você não vai comprar aqui? E ele respondeu: - Vamos mais adiante. Seguimos mais alguns metros e chegamos perto da padaria, que fica bem em frente a adega. Fiquei intrigado quando tranqüilamente ele seguiu em frente como se não tivesse visto nem uma nem outra. Tornei a perguntar: - Pai, nós não vamos pegar os refrigerantes aqui? Pacientemente, respondeu-me: - Só mais um pouquinho e nós vamos chegar ao mercado. Confesso que estava ficando chateado e bravo, pois tínhamos passado por três lugares diferentes que vendiam guaraná e o meu pai quis andar mais só para comprá-los ali. Ao entrarmos no mercadinho, Sr. Silva nos deu um sorriso muito gostoso e espontâneo. A primeira coisa que perguntou foi se a mamãe havia melhorado do resfriado. Prestativamente foi pegando nossas sacolas e colocando nelas os refrigerantes. Meu pai quis saber notícias da mulher dele, dona Maria. Foi informado de que ela estava arrumando a casa e preparando o almoço, pois o domingo era o único dia da semana em que não trabalhavam o dia todo. Os dois conversaram mais um pouco e então pude observar a amizade e o carinho que respeitosamente tinham um pelo outro. Ao despedirem-se, Sr. Silva fez um gesto carinhoso na minha cabeça, olhou-me com ternura e comentou com meu pai: - Como está bonito este garoto! Você deve ter muito orgulho dele! Saímos do mercadinho e voltamos para casa. No caminho comecei a pensar e responder no lugar do meu pai à pergunta que eu mesmo havia lhe feito enquanto íamos. O preço daquele refrigerante era mais ou menos igual em qualquer um dos lugares, só que ali, naquele mercadinho, tanto eu quanto meu pai sentimo-nos reconhecidos como seres individuais, pessoas distintas e diferentes do mundo. Naquele domingo aprendi uma lição especial; igual em conteúdo, em rótulo e em tampinha só mesmo o guaraná. Eu sou alguém especial, tenho minha individualidade e devo valorizar-me por isso, fazendo a mesma coisa com as outras pessoas. Isto é muito legal e faz com que nos sintamos muito bem.
A ninguém devais coisa alguma,senão o amor recíproco.
Romanos 13.8