sábado, 8 de março de 2008

A CRIANÇA E O FARMACÊUTICO


A CRIANÇA E O FARMACÊUTICO
Dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior, João não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa, além do mundo material.
Certo dia, quando ele já estava fechando a farmácia, chegou uma criança com um bilhete nas mãos, solicitando um remédio. Ele disse que já estava fechado, mas a criança, com lágrimas nos olhos, informou-o que que sua mãe estava muito mal e precisava com urgência daquela medicação.
Devido à insistência da menina, mesmo contrariado resolveu reabrir a farmácia e vender o remédio, mas, devido à sua insensibilidade e àquele nervosismo sem causa, não acendeu a luz e pegou um remédio errado, cujo efeito era exatamente o contrário do que aquela mulher precisava e, certamente, iria matá-la.
Em pânico, tentou alcançar a criança, sem êxito.
Voltou para a farmácia e, sem saber o que fazer, com a consciência pesada e com medo, muito medo - de ser processado ou até mesmo preso, de perder tudo o que levou a vida inteira para construir - instintivamente fez algo que nunca havia feito: ajoelhou-se e orou. Mesmo sendo um ateu, seu espírito o levou a buscar o Criador e clamar por ajuda.
De repente, sentiu uma mão a tocar-lhe o ombro esquerdo e ao se virar, deparou-se com a criança: "Senhor, por favor, não brigue comigo, mas é que eu caí e quebrei o vidro do remédio. Dá pro senhor me dar outro?".
"Tendo, portanto, um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou os céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas, sem pecado. Cheguemos confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim e sermos socorridos no momento oportuno" - Hebreus 4.14-16.
Autor Desconhecido

terça-feira, 4 de março de 2008

ERA RICO E NÃO SABIA

Um homem descontente com a sorte queixava-se de Deus:- Deus dá aos outros as riquezas, e a mim não dá coisa alguma. Como é que posso ser feliz nesta vida, sem possuir nada? Um companheiro seu, ao ouviu estas palavras, perguntou-lhe: - Acaso você é tão pobre quanto diz? Deus não lhe deu, porventura, saúde e mocidade? - Não digo que não, até me orgulho bastante da minha força e da minha juventude.- Trocaria sua saúde e sua mocidade por dinheiro?- Não! O homem, então, pegou na sua mão direita e lhe perguntou: - Você venderia sua mão direita, deixaria que a cortassem por um bom dinheiro? - Não, de jeito nenhum! - E a esquerda? - De jeito nenhum! - E seus olhos, você os venderia, ficaria cego pelo resto da vida por uma "bolada"? - Não daria nem um olho por dinheiro! - Veja - observou o velho - quanta riqueza Deus lhe deu e você ainda se queixa?
Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, mas sim o Espírito que provém de Deus, a fim de compreendermos as coisas que nos foram dadas gratuitamente por Deus.I Coríntios 2.12
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O PIQUENIQUE DAS TARTARUGAS

Uma família de tartarugas decidiu fazer um piquenique. Levaram um dia para preparar o lanche, um dia para chegar ao local escolhido e um dia para ajeitar o local. Quando iam começar a comer, descobriram que não haviam trazido o sal. Após longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida de todas. Ela lamentou, chorou, e esperneou, mas não teve jeito; finalmente concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. Todos concordaram com sua condição e a pequena tartaruga saiu. Cinco dias se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado. Ninguém mais aguentava de fome e resolveram comer. Nesta hora a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou: - Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal.
Regozijo-me porque em tudotenho confiança em vós.II Corintios 7.16