quinta-feira, 29 de março de 2012

Morrer para o mundo e multiplicar para Deus.


MORRER PARA O MUNDO E MULTIPLICAR PARA DEUS

MATEUS 13.1-8

Todos nós temos uma forma diferente de perceber a vida, de atribuir significado a objetos, situações, pessoas e histórias. Mediante a forma que percebemos diversamente podemos reagir neste mesmo princípio diversativo. Em outras palavras eu me relaciono com um objeto (Ex: xícara, chapéu, carro ou uma pessoa) mediante o significado, valor e importância que este mesmo tem para mim. Se você ama uma escrivaninha o tratamento será na mesma proporção deste amor.
            As pessoas se relacionam com o Reino de Deus dentro deste mesmo principio variável. A forma de cada uma se relacionar com o Reino de Deus revela a percepção e o nível de receptividade pela qual cada uma tem por este Reino.
            O primeiro grupo (v.4) são aqueles que ouviram, mas não atenderam em tempo hábil a chamada do evangelho. Em suas percepções do Reino do Senhor havia rejeição e por isso os seus corações são uma terra imprópria para o evangelho; ouvem mas não entendem. E para completar o Diabo contribui com o incentivo ao esquecimento da mensagem ouvida.
            O segundo grupo foi batizado por Cristo de Solo Rochoso (v.5). São as pessoas que ouvem e rapidamente aceitam o evangelho com alegria. Mas vindo tempos de angustia e perseguição não suportam e com a mesma velocidade que aceitaram, eles também se afastam do evangelho. O abandono foi motivado pela falta de raízes, uma estrutura que firma e proporciona as ferramentas para a alimentação. A fé deste grupo é efêmera e este percebe o Reino de Deus como um mundo que não deveria ter tribulações.
            O terceiro grupo são os de percepção espinhosa (22) que recebem o evangelho, crescem, mas são infrutíferos no Reino de Deus devido amar ao mundo e servidão as riqueza. Estes vão a igreja atrás de prosperidade e adoram a Mamom e não ao Senhor Deus.
            O quarto grupo percebe o Reino de Deus de forma amistosa e receptiva (vs. 8 e 23), é a terra boa. Podendo ser traduzida também por Terra Ideal. É a terra que recebe o Senhor e frutifica em grandes proporções, mostrando que no Reino de Deus não basta apenas Nascer, mas temos que multiplicar também.
            Os filhos de Deus percebem o Reino como morte para o mundo e multiplicação para a glória do Senhor.