Certa vez uma menina ganhou um lindo brinquedo no dia do seu aniversário, mas uma amiguinha o levou para sua casa sem permissão e o destruiu antes mesmo dela brincar uma única vez com ele.
Ela ficou muito brava e queria porque queria ir até a casa da amiga para brigar com ela. Mas a mãe ponderou:
- Você se lembra daquela vez que você chegou em casa com lama no seu sapato? Você queria limpar imediatamente aquela sujeira, mas sua avó não deixou. Ela lhe disse para deixar o barro secar, pois assim ficaria mais fácil limpar.
- Sim, mamãe, eu me lembro.
- Pois é, meu amor, com a raiva é a mesma coisa. Deixe-a secar primeiro, depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mais tarde, a campainha tocou: era a amiga trazendo um brinquedo novo, em reposição ao que havia quebrado, pelo que se desculpou.
E a menina respondeu:
- Não faz mal, não, minha raiva já secou!
Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males.
O Senhor lhe pague segundo suas obras. II Timóteo 4.14
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Servir e estar Preso á Cristo é uma qualidade O apóstolo Paulo descreve essa verdade com clareza nesse versículo primeiro. Ao fazer a sua saudação na introdução da epístola ele usa o substantivo Nominativo Masculino singular “desmios”, que se traduz por prisioneiro, cativo, algemado. O escritor se auto denomina desta forma por considerar as prisões em cristo uma qualidade e não uma desonra. Isso porque o substantivo “desmios” vem sucedendo um outro substantivo nominativo, “Paulos". No grego quando um substantivo vem seguido de outro, o segundo toma conotação de adjetivo. E como sabemos que o adjetivo qualifica o sujeito, assim concluímos que “desmios” é uma qualidade, ressaltada pelo autor, de si mesmo.
O escritor usa uma condição literal para exemplificar uma benesse espiritual. Porque, de fato, o apóstolo Paulo estava preso quando escreveu a carta por estar pregando o evangelho. Segundo historiadores, a epístola em questão teria sido escrita por volta do ano 61 d.C. nas prisões da cidade de Roma, com a finalidade de apaziguar o problema do escravo fujão, Onésimo, com o seu senhor, Filemom.
Assim, também, compreendemos o fato do escritor usar a figura de um preso para exemplificar a sua relação com Cristo. Pois desta forma, ele mostra a Filemom que todos os que estão em Cristo são igualmente livres nEle, como também, presos nEle. Mostrando que Onésimo é “irmão caríssimo”v16, e assim que o devia receber.
Filemom 1b “... ao nosso amado e colaborador Filemom...” TIGM.
Paulo ao referir-se à Filemom, descreve duas características do mesmo. Na primeira demonstra o grau da relação entre o escritor e o seu destinatário; na segunda, revela a postura de Filemom diante do evangelho.
Amado, do grego “ágapetós”, que significa ‘amar sacrificialmente’. Em outras palavras, Paulo mostra que o seu amor para o seu discípulo é no nível dos sacrifícios, da doação de vida. Essa forma de amor é exigida para todos os cristãos, não só nos escritos paulinos, como também, em todo o Novo Testamento. Sendo, assim, o escritor declara que o sentimento que possui por seu irmão e discípulo é de sacrifício próprio.
A segunda característica, “colaborador”, do grego “sinergô”, revela uma outra relação, sendo que esta é entre Filemom e o Reino de Deus. Ser um ajudador significa doar, entregar sua vida em prol do evangelho. E esse caráter da vida deste discípulo ficará mais claro nos versículos posteriores.
1° Estar em Cristo é ser prisioneiro dEle;
...não é uma privação de liberdade, mas é estar cativo a vontade e valores do Senhor:
Sendo assim: 1. Eu só prego aquilo que Ele manda;
2. Eu só faço o que Ele manda;
3. Eu só aceito aquilo que o agrade;
4. FIDELIDADE
2° A minha qualidade está em servir ao Senhor;
...Nossos talentos só tem sentido quando são usado para uma finalidade, a glória de Deus;
>>>O evangelho da vaidade só visa vitorias e riquezas, quando os valores de vida e prática estão sendo abandonados;...
>>>Porque você servi a Deus? È pra vencer!? Ter dinheiro?! Ter Amigos!?
>>>Evangelho não é pra dá riqueza, mas sim, produzir comportamento digno dos céus;
3° Todos os que estão em Cristos estão igualados pelas algemas do Senhor;
>>>Não existe graus de importâncias na visão de Deus dentro do evangelho. Nós criamos e pioramos as hierarquias...por grau de importância e não por organização.
Animais inteligentes, centauros, faunos, anões, bruxas são alguns dos personagens do livro Crônicas de Nárnia, um dos maiores sucesso do Irlandês Clive Staples Lewis, mais conhecido como C.S. Lewis. Todas as histórias acontecem em Nárnia e região. O romance infanto- juvenil vendeu cerca de 140 milhões de cópias em 41 idiomas, porém, o que muitos não notam é que toda a história é recheada de valores cristãos.
Antes de tornar-se um cristão anglicano, Lewis foi avesso ao cristianismo. Após a morte de sua mãe, aos nove anos, Jack, como gostava de ser chamado, foi para um colégio interno inglês juntamente com seu irmão, Warren. Foi nesse momento que sua vida religiosa tornou-se opressiva e irrelevante. Aos 15 anos, por influência de seu mentor particular, Willian Kirkpatrick, ateu convicto, foi incentivado a ler, inicialmente, Arthur Shopenhauer e James Frazer. Até a década de 30, Lewis creu no materialismo, mas foi por influência de John Ronald Reuel Tolkien, o autor da trilogia “o Senhor dos Anéis”, que Lewis converteu-se ao cristianismo.
“O Lewis, praticamente, foi o único que teve acesso ao manuscrito do ‘Senhor dos Anéis’. A amizade foi bastante profunda. Lewis apreciava bastante a mitologia nórdica e o gosto por esse tipo de literatura foi o que aproximou Tolkien no começo”, conta a pedagoga Gabriele Greggersen, especialista em C.S. Lewis, e autora de livros como: “Antropologia Filosófica de C.S. Lewis”, “A Pedagogia Cristã na Obra de C.S. Lewis”, “O Senhor dos Anéis: da imaginação à ética” e “A Magia das Crônicas de Nárnia”.
A influência da amizade de Lewis e Tolkien foi além do tempo de vida de ambos. Após ler “O Senhor dos Anéis”, o jornalista Victor Fontana, que não era cristão na época, conta que pesquisou sobre Tolkien e descobriu seu amigo, Lewis: ” Corri para ‘As Crônicas de Nárnia’ e me apaixonei. Mais tarde descobri uma banda cristã chamada Nárnia, cujas letras tiveram grande importância no meu processo de conversão”, testemunha.
Desvendando as Crônicas de Nárnia
Segundo Grabriele, como pedagoga considera ”As Crônicas de Nárnia” a obra mais importante de Lewis, porém, para o público adulto vê “A Carta do Diabo a seu Aprendiz” como um trabalho mais denso e importante, pois deu a Lewis uma maior visibilidade, no momento em que foi capa da revista Time.
A professora Tatiana Moura Seião também utilizou as “Crônicas de Nárnia” no meio acadêmico. Em seu Trabalho de Conclusão de Curso, ela defende que Lewis ensina ,de forma criativa, ética e valores bíblicos: “Sou professora e percebo que o meio de ensinar precisa ser dinâmico e criativo. Ensinar valores para adolescentes e crianças através de sermão não dá! Tanto dentro de uma igreja, como numa escola podemos usar dessa literatura como instrumento de ensino”, afirma.
A utilização de personagens da mitologia, como minotauros, centauros e faunos podem deixar muitos cristãos com reservas da obra de Lewis. “Se você quiser ver através dos personagens um satanás pintado você pode, mas se prestar bem atenção, essa obras passam valores cristãos, como por exemplo a amizade, o amor, a coragem, a castidade”, afirma Gabriele.
C. S. Lewis em busca de “Joy”
Desde a sua infância, C.S. Lewis buscava uma alegria superior. Essa busca por algo infinito tornou-se o foco de sua vida após sua conversão, e foi relatada alegoricamente em “O Regresso do Peregrino”, a primeira obra após sua conversão. Posteriormente usou tema semelhante em “Surpreendido pela Alegria”.
Para Gabriele Greggersen, essa busca pela felicidade que Lewis tenta descrever nessas obras é o sentimento que o cristão terá ao encontrar a Deus: “A palavra saudade seria uma ótima tradução para ‘joy’, mais do que alegria, talvez até a gente possa traduzir como felicidade. Uma coisa que vai além da concepção”, expõe.
Além de ser o sentimento indescritível de Lewis, Joy também é o nome de sua esposa e amiga, Helen Joy Davidman. Os dois correspondiam-se por cartas, Joy era casada. Em 1953, Joy se divorciou e saiu dos EUA, passando a morar na Inglaterra, juntamente com seus filhos. Ela e Lewis casaram-se então no regime civil, para que Joy fosse aceita no novo país. Porém, depois do diagnóstico de câncer de Joy, o casal uniu-se no religioso. A doença ficou estagnada e Joy e Lewis estiveram juntos por mais três anos. Após a morte da esposa, Lewis viveu também três anos.
“Pelos meus estudos até agora, entendi que ela [Joy] já era apaixonada por ele [Lewis], depois de conhecê-lo pessoalmente, já divorciada. Seu antigo marido batia nos filhos e bebia, o que motivou o divórcio. A igreja anglicana tem reservas com pessoas separadas contrairem novas núpcias. Esse foi o outro motivo por terem casado inicialmente no civil. Quandoela foi diagnosticada com câncer, porém, ele se envolveu profundamente com o sofrimento dela, deixando-se envolver por esse amor e resolveram assim mesmo, casar na igreja”, explica a especialista.
C. S. Lewis – O Apóstolo dos Céticos
Após sua conversão no início da década de 30, Lewis tornou-se mais conhecido pelo fato de ter um programa de rádio durante a 2ª Guerra Mundial, onde pregava sobre o cristianismo e seus valores. Os livros e suas palestras permitiram com que muitas pessoas o considerassem o “apóstolo dos céticos”.
“O Ceticismo é marcante numa USP, ou qualquer universidade pública que você olhar. Você acaba sendo educado para duvidar de tudo. Lewis viu como uma missão estar dialogando com esse tipo de pessoa, que não acredita em tudo e que gosta de provar, de ir atrás e descobrir”, define Gabriele Greggersen.
Bibliografia : DOWNING, David. C.S.Lewis: o mais relutante dos convertidos. São Paulo:Editora Vida,2006
Durante os séculos surgiram muitos pensamentos que edificaram e que também prejudicaram o cristianismo. Nos dias atuais não é diferente. Já vimos muitas heresias, mas parece que todas as que existem não passam de “formigas” diante da nova maldição que bate a porta da igreja evangélica no Brasil, a teologia do relacionamento.
Essa corrente teológica tem crescido entre as igrejas neo-pentecostais e também entre algumas igrejas históricas. O ponto central dessa doutrina é dizer que Deus é amor e por causa do Seu amor para conosco, Ele (no Éden) abandonou Sua soberania para se relacionar com o ser humano, de tal forma, que esse mesmo Deus não é onipotente, e muito menos, onisciente.
Sendo assim, segundo a teologia do relacionamento, Deus se despiu desses atributos para se relacionar com o homem, não tendo mais a capacidade de deter grandes catástrofes se tornando limitado em poder, como também não tendo mais como prever acontecimentos futuros. Deus deixou de ser Deus.
Nos próximos textos iremos citar os nomes dos teólogos contemporâneos que estão pregando essa doutrina e também iremos citar textos escritos por eles, mostrando as falhas Bíblicas.
Ele tinha onze nos e, cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo ao chalé da família, numa ilha que ficava em meio a um lago.
A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura ainda estava liberada.
O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado erguia o peixe exausto da água. Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca estava proibida até o dia seguinte.
O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito. O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Eram dez da noite, faltavam apenas duas horas para a abertura da temporada.
Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo: - Você tem que devolvê-lo, filho! - Mas, pai... reclamou o menino. - Você pega outro depois, filho. - Não tão grande quanto este, choramingou a criança.
O garoto olhou em volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista.
Voltou novamente o olhar para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza em sua voz, que a decisão era inegociável.
Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água. O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu. E, naquele momento o menino teve certeza de que jamais veria um peixe tão grande.
Isso aconteceu há trinta e quatro anos, Hoje, o garoto é um arquiteto bem-sucedido. O chalé continua lá, na ilha em meio ao lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.
Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como aquele. Porém, sempre vê o mesmo peixe repetidamente todas as vezes que depara com uma questão ética. Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado. Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa. A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos vendo. Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE À ÁGUA.
A história valoriza não como se consegue ludibriar as regras, mas como, dentro delas, é possível fazer a coisa certa.
A forma em vemos um objeto determinará a nossa atitude para com o mesmo!
* A psicanálise comprova que para nós formarmos uma opinião a respeito de uma pessoa ou objeto são necessários apenas três segundos para o nosso celebro formatar tal opinião. E para modificar essa imagem formada são necessários alguns dias de provas e comportamento que desminta aquele conceito, ou mesmo, pré-conceito.
Por isso que tanto se fala: “a primeira impressão é a que fica”....
·Quando nós passamos a olhar alguém e imaginar que essa pessoa é uma pessoa malévola, nós iremos nos comportar de acordo com o conceito que formamos a respeito daquela pessoa.
Ex: Se eu acho que Aldemir é uma pessoa que não presta, então eu vou todos os cuidados com ele por que eu acho que ele não presta.
Mas as opiniões podem ser modificadas:
Objetos que em uma época eram vistos com objetos de criação demoníaca hoje não são mais vistas assim. Ex: Geens...quase todo mundo usa.
A mulher samaritana olhou Jesus com olhos de preconceito. Preconceito de judeus e samaritanos.
Neste texto de João 11....podemos encontrar três formas de você ver a Jesus......
Neste capítulo 11, temos como grande temática a ressurreição. E os pontos a seguir trarão luz sobre toda a situação.
·Jesus estava na Betânia quando recebeu a notícia de que lázaro estava doente.
·Lázaro era uma espécie de primo distante de Jesus, assim como Maria irmã de Lázaro.
·Maria aqui é aquela mesma que ungiu com balsamo o Senhor
·.Jesus recebe a notícia e comunica aos discípulos que todos iriam para Judéia onde estava Lázaro;
·Os discípulos se alvoroçaram por que eles já tinham se expulsos da Judéia, e não só isso, já existia uma profecia a respeito da morte de Jesus. Como podemos ver nos versículos 49 e 50.
·Era um momento de estrema tensão, tanto para os discípulos quanto para os opositores de Jesus. Por que se uma guerra civil inicia-se entre os judeus os romanos proclamariam estado de sítio naquela região. Isso significaria duas coisas: morte e misérias para todos os judeus.
·No versículo 48 podemos ver essa preocupação entre as autoridades; Por que o império romano quando tomava uma nação ou povo qual quer, ele escravizava os rebeldes e dava semi-autonomia aos que ficavam, para gerarem riquezas para o próprio império. Mas em casos de rebelião, como uma guerra civil, a destruição era extrema. E nem os ricos escapavam da fúria do império.
·Tensões aparte, Jesus decide ir para a Judéia. Os discípulos imaginaram que era para curar a Lázaro, como podemos ver nos versículos 11 e 12. Imaginavam que era algo simples. Até que Jesus diz claramente que Lázaro estava morto.
·Chegando lá, todos ainda pranteavam e velavam, pois um funeral durava cerca de 7 dias, entre enterro e luto. Lamentando por Jesus não ter chegado a tempo.
·Mas não sabiam ele que o nosso Deus nunca se atrasa.
·Observa aquela situação e chora, como demonstração da sua natureza humana e prova da sua misericórdia.
·Pede para que se remova a pedra. Todos ficam espantados diante daquele pedido pois já havia quatro dias de falência. O cheiro era insuportável. O que esse homem quer fazer?
·Ramsey Michaels diz que Jesus operou três milagres em um só: 1) trazer a vida; 2) regenerar a carne; 3) fazer uma pessoa levitar.
A ressurreição de Lázaro foi a terceira do ministério de Jesus, mas foi a mais polêmica. A primeira foi da filha de Jairo, Mc 5:21-43; Segunda o filho da viúva da Naim, Lc 7: 11-17. Mas essa foi a primeira que aconteceu nas barbas dos fariseus e sacerdotes. E foi sem dúvida a que mais se aproximou do que o Senhor fará no ultimo dia, onde arrebatará sua igreja e regenerará o corpo dos que morreram em Cristo.
Mas essa ressurreição foi vista de três formas diferentes...e hoje tem pessoas aqui que se encaixam em um dessas três formas diferentes de ver a Jesus:
A primeira forma de ver a Jesus.
1)Medo de Mudança
v.48.......
A situação de Israel como nação integrada ao império era muito confortável.
* Era uma espécie de prisioneiro com regalias;
* É o tipo de pessoas que se acostuma com as desgraças que acontecem em sua vida;
* E tudo isso acontece por que ela acha toda mudança só irá piorar a situação;
* Essa forma de olhar a Jesus é muito comum na vida do marido que não quer ver a mulher na igreja. Porque a mudança na vida dela irá trazer mudanças na dele também;
* Todos acham bonito falar de Jesus, e principalmente nos momentos de grande dificuldade, onde todos se tornam grandes fervorosos na fé.
* Nós sempre passamos por mudanças: Nascimento, Infância, adolescência, casamento...
* Mas a mais importante das mudanças nos trás medo, quando deveria te trazer alegria. È a mudança que te tira do pecado e te coloca na posição de filho de Deus,
* Mas as pessoas tem medo da mudança que Cristo pode trazer para sua vida, por um só motivo: medo de se conhecer mais. Saber que é um pecador.
2)OLHOS DO OPORTUNISMO
v.46........
* Esses estavam indo para onde o vento soprasse. Se os fariseus aprovarem o que Jesus fez então agente vai junto, mas se não. E de todo jeito eles queriam estar bem com todos. E ainda ganhar um ibope com os sacerdotes.
* È a típica pergunta: o que Jesus vai fazer por mim se eu for para igreja;
* Barganhar com Deus;
* Jesus deixa de ser o salvador, para se tornar a solução para os meus negócios. O dízimo se torna o melhor capital de giro, pois eu dou e o Senhor tem que me dar em dobro;
* Essa a pessoa é aquele que fica pelo caminho, por que sua fé dependia do que Deus lhe dava. Quando deveria olhar o Senhor como aquele que promete e cumpri, pois se o Senhor promete que já mais desamparará uma viúva Ele cumprirá;
3)COM FÉ
V.45....* Esses aqui se desprenderam de qualquer situação política contraria para crer verdadeiramente no Filho de Deus;
* È Depender;
* Confiar:* Se desprender; Conclusão: corte a corda;