quarta-feira, 20 de outubro de 2010

JESUSCIDÊNCIA
Há uma igreja nos EUA chamada "Almighty God Tabernacle" (Tabernáculo do Deus Todo-Poderoso).

Num sábado à noite o pastor dessa igreja ficou trabalhando até mais tarde e decidiu telefonar para sua esposa, antes de voltar para casa.

A esposa não atendeu o telefone, apesar de tocar várias vezes. O pastor continuou  a fazer mais algumas coisas e, mais tarde, tentou de novo e sua esposa atendeu de imediato. Ele perguntou por que ela não havia atendido antes e ela disse que o telefone sequer havia tocado.

Na segunda-feira seguinte, o pastor recebeu um telefonema. Era de um homem e ele queria saber por quê haviam ligado para sua casa no sábado à noite.

O pastor, então, entendeu que havia cometido um engano e pediu desculpas ao homem por perturbá-lo, explicando que havia tentado falar com sua esposa.

O homem disse-lhe:
- Tudo bem, não precisa se desculpar, pois, não liguei para reclamar. Liguei para agradecer. Eu estava planejando me suicidar naquele momento. Antes, porém, eu orei dizendo: "Deus, se tu existes e estás me ouvindo e não queres  que eu faça isso, dá-me um sinal, agora". Naquele momento, o telefone começou a tocar. Eu olhei para o identificador de chamadas e lá estava escrito: "Almyghty God" (Deus Todo-Poderoso).

O pastor ficou  maravilhado com a coincidência e perguntou:
- E por que você não atendeu, meu amigo?

Ele respondeu:
- Eu fiquei com medo.


Deus é amor.
I João 4.8

terça-feira, 19 de outubro de 2010

UMA NOTA DE ALEGRIA
Certa vez perguntaram ao compositor alemão Franz Joseph Haydn qual a razão de suas composições sacras serem tão alegres.

Ele respondeu:
- Não posso fazê-las de outro modo. Quando penso em Deus e em Sua graça manifestada em Jesus Cristo, meu coração fica tão cheio de alegria que as notas parecem saltar e dançar da pena com que escrevo. Já que Deus me tem dado um coração alegre, deve ser-me permitido servi-lo com alegria.



Servi ao Senhor com alegria,
e apresentai-vos a ele com cântico.
Salmo 100.2

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Por isso que eu voto 13, Dilma presidente!

publicado em 14/10/2010, às 15h52:




Serra volta a defender a

união civil entre homossexuais

Candidato disse que casamento está relacionado a religiões



Confira TambémSerra assina carta de compromissosDilma lidera disputa no segundo turnoVeja trajetórias de Dilma e Serra

Amanda Polato, do R7







Confira TambémSerra assina carta de compromissos

Dilma lidera disputa no segundo turno

Veja trajetórias de Dilma e Serra

Nesta quinta-feira (14), o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, voltou a dizer que é a favor da união civil entre homossexuais. Para ele, a questão do casamento é relacionada à religião e cada igreja deveria decidir sobre isso.



Mas, no que diz respeito a igualdade de direitos, o tucano disse ser favorável. Segundo ele, a união em torno de direitos civis já existe no Judiciário.



A declaração foi feita após assinatura de uma carta de compromissos elaborado por um fórum de ONGs que atuam com a questão da Aids no Brasil.



O presidenciável evitou falar sobre as posições da adversária Dilma Rousseff (PT) que deve divulgar em breve uma carta em que se compromete a não encaminhar ao Congresso propostas de modificação de leis relacionadas a temas como aborto e a homofobia.



- Ela tem lá os problemas dela. Diz uma coisa, outra hora diz outra.





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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Quarta-feira, 13 de outubro de 2010 - 15h27       Última atualização, 13/10/2010 - 15h28

Lula e Dilma se reúnem com evangélicos e reiteram princípios religiosos

Foto: Roberto Stuckert Filho Zoom Dilma Rousseff durante encontro com representantes de igrejas evangélicas nesta quarta Dilma Rousseff durante encontro com representantes de igrejas evangélicas nesta quarta

Da Agência Brasil

brasil@eband.com.br

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a candidata à Presidência da República pelo PT, Dilma Rousseff, reuniram-se no final da manhã desta quarta-feira, durante cerca de uma hora, com representantes de igrejas evangélicas, em Brasília.

Segundo alguns dos presentes, no encontro, a portas fechadas, Lula garantiu que Dilma não enviará iniciativa alguma do Executivo para o Legislativo para flexibilizar o Artigo 127 do Código Penal, que amplia as possibilidades de autorização para realização de aborto.

De acordo com participantes, o presidente lembrou que, em seu governo, defende ampla liberdade de culto, permitindo que cada um professe sua religião. Alguns dos evangélicos presentes à reunião informaram que Dilma reafirmou o compromisso de fé e suas convicções religiosas. A ex-ministra tem reiterado que é a favor da vida e defensora dos direitos humanos.

Também participaram do encontro parlamentares como o senador eleito Walter Pinheiro (PT-BA) e a deputada eleita Benedita da Silva (PT-RJ). Ambos pertencem à igreja Assembleia de Deus. O presidente deixou a reunião sem falar com a imprensa e a candidata avisou que não pretende dar entrevista.

Na segunda-feira, Dilma foi a Aparecida do Norte, em São Paulo, na véspera das comemorações do dia da padroeira do Brasil, quando reiterou que é religiosa e devota de Nossa Senhora. Ela disse que tem especial apreço por Nossa Senhora Aparecida depois que se curou do câncer linfático. 

A expectativa é que Lula e Dilma voltem a se reunir ainda hoje, mas em Teresina, no Piauí, para um comício.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Pra esclarecer---Muito Bom

Artigo de pastor presbiteriano sobre boatos

Enviado por luisnassif, ter, 05/10/2010 - 18:10 Por Ronaldo Martins
Nassif,
Pastor presbiteriano e doutor em Ciências Políticas (prof. da Universidade Federal de Alfenas).
ELEIÇÕES 2010 E OS APROVEITADORES DA BOA FÉ E DA CREDULIDADE EVANGÉLICA
Rev. Sandro Amadeu Cerveira (02/10/10)

...

O mais surpreendentemente, porém foi o absoluto silêncio quanto ao candidato José Serra.
O candidato tucano foi curiosamente poupado. Somente a campanha adversária lembrou que foi ele, Serra a trazer o aborto para dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) [4]. Enquanto ministro da saúde o candidato do PSDB assinou em 1998 a norma técnica do SUS ordenando regras para fazer abortos previstos em lei, até o 5º mês de gravidez [5]. Fiquei intrigado que nenhum colega pastor absolutamente contra o aborto tenha se dignado a me avisar desta ?barbaridade?.

Também foi de estranhar que nenhum pastor preocupado com a legalização das drogas tenha disparado uma enxurrada de-mails alertando os evangélicos de que o presidente de honra do PSDB, e ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso defenda a descriminalização da posse de maconha para o consumo pessoal [6].
Por fim nem Malafaia, nem os boateiros de plantão tiveram interesse em dar visibilidade a noticia veiculada pelo jornal a Folha de São Paulo (Edição eletrônica de 21/06/10) nos alertando para o fato de que ?O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, afirmou nesta segunda-feira ser a favor da união civil e da adoção de crianças por casais homossexuais.? [7]
Depois de tudo isso é razoável desconfiar que o problema não esteja realmente na posição que os candidatos tenham sobre o aborto, união civil e adoção de crianças por homossexuais ou ainda a descriminalização da maconha. Se o problema fosse realmente o comprometimento dos candidatos e seus partidos com as questões acima os líderes evangélicos que abominam estas propostas não teriam alternativa.
A única postura coerente seria então pregar o voto nulo, branco ou ainda a ausência justificada. Se tivessem realmente a coragem que aparentam em suas bravatas televisivas deveriam convocar um boicote às eleições. Um gigantesco protesto a-partidário denunciando o fato de que nenhum dos candidatos com chances de ser eleitos tenha realmente se comprometido de forma clara e inequívoca com os valores evangélicos. Fazer uma denuncia seletiva de quem esta comprometido com a ?iniqüidade? é, no mínimo, desonesto.
Falar mal de candidato A e beneficiar B por tabela (sendo que B está igualmente comprometido com os mesmo ?problemas?) é muito fácil. Difícil é se arriscar num ato conseqüente de desobediência civil como fez Luther King quando entendeu que as leis de seu país eram iníquas.
Termino dizendo que não deixarei de votar nestas eleições.
Não o farei por ter alguma esperança de que o Estado brasileiro transforme nossos costumes e percepções morais em lei criminalizando o que consideramos pecado. Aliás tenho verdadeiro pavor de abrir esse precedente.
Não o farei porque acredite que a pessoa em quem votarei seja católica, cristã ou evangélica e isso vá ?abençoar? o Brasil. Sei, como lembrou o apóstolo Paulo, que se agisse assim teria de sair do mundo.
Votarei consciente de que os temas aqui mencionados (união civil de pessoas do mesmo sexo, descriminalização do aborto, descriminalização de algumas drogas entre outras polêmicas) não serão resolvidos pelo presidente ou presidenta da república. Como qualquer pessoa informada sobre o tema, sei que assuntos assim devem ser discutidos pela sociedade civil, pelo legislativo e eventualmente pelo judiciário (como foi o caso da lei de biossegurança) [8] com serenidade e racionalidade.
Votarei na pessoa que acredito representa o melhor projeto político para o Brasil levando em conta outras questões (aparentemente esquecidas pelos lideres evangélicos presentes na mídia) tais como distribuição de renda, justiça social, direitos humanos, tratamento digno para os profissionais da educação, entre outros temas. (Ver Mateus 25: 31-46) Estas questões até podem não interessar aos líderes evangélicos e cristãos em geral que já ascenderam à classe média alta, mas certamente tem toda a relevância para nossos irmãos mais pobres.
______________________
NOTAS
[1] As afirmações que faço ao longo deste texto estão baseadas em informações públicas e amplamente divulgadas pelos meios de comunicação. Apresento os links dos jornais e documentos utilizados para verificação.
[2] www.hospitaldalma.com/2010/07/o-cristao-verdadeiro-nao-deve-votar-na.html
[3]ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes/marina+rebate+declaracoes+de+pastor+evangelico+silas+malafaia/n1237789584105.html
Ver também www1.folha.uol.com.br/poder/805644-lider-evangelico-ataca-marina-e-anuncia-apoio-a-serra.shtml
[4]blogdadilma.blog.br/2010/09/serra-e-o-unico-candidato-que-ja-assinou-ordens-para-fazer-abortos-quando-ministro-da-saude-2.html
[5] www.cfemea.org.br/pdf/normatecnicams.pdf
[6] www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=856843&tit=FHC-e-intelectuais-pedem-legalizacao-da-maconha
[7] www1.folha.uol.com.br/poder/754484-serra-se-diz-a-favor-da-uniao-civil-e-da-adocao-de-criancas-por-gays.shtml
[8] www.eclesia.com.br/revistadet1.asp?cod_artigos=206
Fonte: Segunda Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte (www.segundaigreja.org.br)

sábado, 9 de outubro de 2010

Eu não poderia ficar fora disso: Leiam e Tirem suas conclusões!

Serra se diz a favor da união civil e da adoção de crianças por gays

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DE SÃO PAULO
Atualizado às 13h33.
O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, afirmou nesta segunda-feira ser a favor da união civil e da adoção de crianças por casais homossexuais.
"Tem tanto problema grave de crianças abandonadas no Brasil. Isso vale para qualquer tipo de casal, qualquer tipo de pessoa. Não vejo por que não aprovar isso", disse ele durante sabatina da Folha.

O tucano disse ser a favor, "em geral", de ações afirmativas. Ele defendeu o modelo adotado pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). "Na Unicamp você tem pontos se você veio de escola pública, se tem cor negra. É diferente e tem funcionado bem."

Moacyr Lopes Junior/Folhapress
Candidato do PSDB à Presidência, José Serra participa de sabatina da Folha e do UOL
Candidato do PSDB à Presidência, José Serra participa de sabatina da Folha e do UOL
Serra afirmou que não é a favor da descriminalização das drogas e disse que não mexeria na atual legislação sobre o aborto. "Liberar o aborto criaria uma verdadeira carnificina no país."
BC
Serra voltou a explicar hoje a afirmação de que o Banco Central não é a Santa Sé. "Eu disse algo muito óbvio. Acho que tem que funcionar direito, tem que ser entrosado."
Em uma alfinetada no governo, ele afirmou que terá uma equipe entrosada, sem divergências públicas entre o BC e os ministérios da Fazenda e do Planejamento. "Não pode ter uma política que vai para um lado e uma que vai para o outro. Com esse entendimento, vamos conseguir fazer uma bela política econômica."
Ditadura
Perseguido pelos militares, Serra disse que era contra a luta armada e não poderia ficar no Brasil como clandestino. "Viver na clandestinidade, se você tem cara conhecida, é praticamente impossível."
O tucano disse que salvou o petista Marco Aurélio Garcia, coordenador do programa de Dilma, no Chile. "Eu o ajudei no Chile, quando teve o golpe lá [em setembro de 1973]. Chamei o Paulo Renato [Souza] para ele levar o Marco Aurélio a uma embaixada que eu mesmo tinha aberto."
Ele ainda brincou com o aliado Aloysio Nunes Ferreira, candidato ao Senado pelo PSDB, sentado na primeira fila do Teatro Folha. "Luta armada, eu nunca acreditei. Tem amigos meus que acreditaram. Vou olhar de levinho aqui..."

PV
Após o PSDB nacional oficializar apoio neste fim de semana à candidatura de Fernando Gabeira (PV) ao governo do Rio de Janeiro, o tucano afirmou hoje que Gabeira é "um grande quadro" de sua geração. O palanque do deputado no Rio está dividido entre ele e Marina.
Questionado sobre se acha que herdará os votos de Marina num eventual segundo turno com Dilma, Serra afirmou que adoraria. "Eu adoraria ser o herdeiro, mas a decisão não é minha, é dos eleitores."
O tucano disse não concordar com a hipótese levantada de que Marina está lhe poupando na campanha."Eu até toparia uma tabelinha, mas eu não acho que a Marina esteja fazendo algum viés, não. Agora, eu tenho uma proximidade grande com a área ambiental. Me considero um ambientalista. Mas não há nenhum tipo de entendimento político", afirmou Serra.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

ESCLARECEDOR

"O blog de Altamiro é uma grande referência pra quem gosta de sacar o que rola do outro lado de vejas, globos e afins.

Quanto ao tema do aborto, realmente uma pena que tenha caído na pauta eleitoral desta maneira.

Tenho certeza que, em suas consciências, tanto Serra quanto Dilma são a favor da legalização. Ele, como ministro da Saúde, sabe o mal que a criminalização causa em mulheres, especialmente mais pobres. Ela, por sua trajetória, sabe o quanto esta luta é cara ao movimento feminista (ou melhor: aos movimentos feministas.

Durante a campanha, porém, Dilma saiu pela tangente quando confrontada com esses movimentos. Disse que a lei com relação ao aborto era boa e deveria continuar assim. A sorte (ou o azar?) é que diversas correntes do PT e de partidos aliados defendem a legalização abertamente - assim como o atual ministro da Saúde,  José Gomes Temporão (que, médico sanitarista, é muito melhor que Serra jamais foi nessa pasta).

Serra é um cagão simplesmente pq se esquiva dessa pauta, como se esquiva do casamento entre pessoas do mesmo sexo, como se esquiva da discussão legítima sobre liberdade de expressão (escorando-se nas pautas da velha mídia).

Lamentável, realmente lamentável, que o fundamentalismo cristão seja tão forte no Brasil. Daqui a pouco, vamos perder a moral para falar mal do Talibã.

Em tempo: neste segundo turno, minha campanha é mais ANTI-SERRA do que PRO-DILMA. Vou votar no 13 pelos seguintes motivos:

1- Serra explicitamente declarou-se contra os processos de conferência (educação, saúde, comunicação, direitos humanos), que vêm acontecendo desde o governo FHC e que foram responsáveis pela proposição e monitoramento de diversas políticas públicas. Participei de muitas nas organizações de que participo.

2- Serra explicitamente declarou-se contra o Plano Nacinoal de Direitos Humanos (PNDH-3), que estabelece uma série de diretrizes para as políticas de direitos humanos no Brasil. Fato que a maior parte das propostas requer discussões maiores no congresso, mas este documento (mais um produzido com grande participação da sociedade civil) é uma referência para diversas políticas. Por conveniência e para fazer jogo de cena com seus parceiros militares, igrejistas e radiodifusores, Serra vem esculhambando o PNDH. Por isso, voto contra.

3- Serra explicitamente declara-se contra investimentos em comunicação pública (como a TV BRasil), assim como políticas de democratização da comunicação (como as propostas tanto no PNDH-3 quanto na I Confecom (conferência que reuniu inclusive diversos radiodifusores, e contra a qual Serra uniu forças com Veja e Globo)

Como vocês vêm, não estou falando de boatos ou suposições. Não tou comparando governos nem fazendo concurso de simpatia. O fato é que eu e os movimentos de que participo temos pautas diametralmente opostas ao que o candidato José Serra (que pode ser honesto, bom pai, simpático, bom tocador de violão, o caralho) promete praticar. Por conta disso, simplesmente não dá para corroborar com sua candidatura, muito menos abster-se de contribuir para sua derrota."